Porque engordamos tanto?
24 de outubro de 2017 0 Por Humberto PresserPorque engordamos tanto?
E porque emagrecer pode ser tão difícil? A ciência explica!
Quem se depara com a descontente notícia que está acima do peso e que precisa emagrecer para evitar maiores complicações, sabe muito bem como essa tarefa pode ser difícil, mesmo em nome de sua saúde.
Essa dificuldade em conseguir o foco e emagrecer, acabam gerando diversas questões, como, por exemplo, porque engordamos tanto, e porque é tão difícil emagrecer? A ciência explica, veja!
A dificuldade para se emagrecer, e a facilidade para engordar não é apenas por “falta de vontade” ou “falta de esforço”, como muitos gostam de dizer por aí. A ciência já descobriu que há alguns aspectos biológicos limitantes para a perda de peso, e que isso pode variar muito de indivíduo para indivíduo.
O corpo humano é programado para guardar energia, e isso é facilmente comprovado após avaliar as condições nas quais nossa espécie tinha que conviver, quando apareceu na Terra: um ambiente hostil, com escassez de comida e constantemente sob a ameaça de virar a refeição de outro ser vivo mais forte e maior.
Com essas condições, nosso corpo passou a armazenar energia, estocando-a, e isso foi um fator determinante para que nossa espécie pudesse sobreviver e evoluir até os dias de hoje.
Felizmente, para uma boa parcela da população mundial, as condições melhoraram, com água e comida abundantes. “Infelizmente”, o nosso corpo ainda não se ligou nisso, e ainda herdamos um organismo programado para aumentar o apetite e diminuir o gasto calórico, como resposta para qualquer princípio de falta calórica em nosso organismo.
Outro problema que acaba ajudando o nosso organismo a engordar é que, desde a revolução industrial existe uma abundância de alimentos mais calóricos, e até hoje é fácil encontrar alimentos industrializados carregados de calorias.
Se antes o ser humano ficava em forma ao caçar o seu alimento, na natureza, atualmente o ser humano não consegue gastar calorias o suficiente em uma simples ida ao supermercado, onde ele encontra sua comida.
Ou seja, o ser humano passou a se exercitar menos, e com o nosso corpo ainda programado para estocar energia (caloria), o resultado é um sobrepeso que pode ser muito prejudicial à nossa saúde.
A solução parece lógica: basta comermos menos (e melhor) e fazermos mais exercícios físicos. Porém, todo mundo que pratica isso, ou já tentou, já passou por uma fase de se perguntar porque isso é tão difícil.
A ciência também ajuda a explicar: pesquisas feitas nas últimas décadas mostram que um dos maiores obstáculos para emagrecer está em nossas cabeças. É o nosso cérebro que controla o balanço energético de nosso organismo. O balanço energético é simples: é a subtração entre a quantidade ingerida e a quantidade de caloria gasta.
Isso significa que, quando comemos demais (um balanço energético positivo) o nosso cérebro manda neurônios que inibem a fome e que aumentam o gasto calórico agirem em nosso organismo. Enquanto isso, os neurônios que comandam o estimulo do apetite e a economia de energia em nosso corpo, são “desligados” pelo nosso cérebro, pois não há a necessidade, nesse momento, de estarem ativos.
É graças a essa ação de nosso cérebro que o nosso peso costuma ser um número constante. O problema está quando há alguma alteração química em nosso cérebro e esse procedimento muda. Por exemplo, se perdemos peso rapidamente, nosso cérebro pode ver isso como um “problema” e manda nossos neurônios aumentar o apetite e a economia de energia.
O lado bom é que, essas descobertas ajudam os cientistas a descobrirem formas mais saudáveis e sustentáveis de se perder peso e de se manter saudável. Mas, enquanto essas descobertas ainda não acontecem, o ideal é continuar resistindo contra a tendência “economizadora” de nosso cérebro.
Tentar ao máximo manter o foco e a determinação, visando nos benefícios duradouros que uma alimentação balanceada e com hábitos saudáveis podem dar à nossa saúde. Além disso, ter um grupo sólido de apoio pode fazer toda a diferença e facilitar o processo.
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Com informações de: Revista Saúde.
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ToggleSobre o Autor
Humberto V. Presser é um escritor e pesquisador brasileiro nascido em Soledade, cidade localizada no centro-norte do Rio Grande do Sul. Presser é formado em diversas áreas, com destaque para psicologia e teologia. Ele é bacharel em psicologia pela Bircham International University, em Madrid, na Espanha. Além disso, possui mestrado em Psicossomática e doutorado em Psicoterapia, ambos pela Bircham International University. Presser recebeu o Grau de Doutor Honoris Causa em Psicologia pela Universidade de Cambridge International, em Londres.