Setembro Amarelo – o mês da prevenção ao suicídio

Setembro Amarelo – o mês da prevenção ao suicídio

19 de setembro de 2017 0 Por Humberto Presser
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Setembro Amarelo – o mês da prevenção ao suicídio

Em maio e em julho deste ano, o mundo do rock perdeu dois grandes nomes do cenário musical. Suas mortes serviram para acender o debate sobre saúde mental, lembrando que não importa o que a pessoa faz ou o que ela tem, a depressão não é uma brincadeira e pode matar.

No Brasil, estima-se que por dia, 32 pessoas tiram suas próprias vidas, e se avalia que a cada 10 mortes, 9 poderiam ser evitadas. A saúde mental dos brasileiros já virou uma questão de saúde pública, devido a esse alto número.

E para ajudar a falar sobre a depressão, desde 2015 o Brasil faz parte da iniciativa Setembro Amarelo. Saiba mais sobre essa campanha no post de hoje.

Como surgiu o Setembro Amarelo?

No Brasil, o Setembro Amarelo iniciou em 2015, em Brasília, pelo Centro de Valorização da Vida. Rapidamente, outras cidades começaram a falar sobre e a participar da campanha.

É durante o mês de setembro que há um destaque maior sobre o assunto. Fala-se mais, se discute mais sobre atual situação da saúde mental no país, há mais alertas à população, e ainda há mais força na conscientização e na quebra de tabus e de estigmas.

No mundo, quem cuida da campanha é a Associação Internacional para a Prevenção do Suicídio. E o dia destinado para a prevenção do suicídio, mundialmente é o dia 10 de setembro.

O Setembro Amarelo no Brasil

O tema para a campanha deste ano é “Doe um minuto, mude uma vida” e visa sensibilizar e conscientizar a população sobre o alto índice de suicídio no mundo todo e como esses suicídios poderiam ter sido prevenidos. Somente no Brasil, por ano, são mais de 800 mortes.

Houve em Porto Alegre, capital gaúcha, o IV Debate Abordagem Responsável do Suicídio na Mídia, que visa debater sobre formas responsáveis de se falar sobre a depressão e sobre o suicídio pelos canais de comunicação.

No debate, chegou-se à conclusão que é necessário falar sobre a saúde mental, porém o debate, a conscientização feita através das mídias, precisa ser feito de forma respeitosa, com seriedade, sem ficar expondo as pessoas envolvidas e sem glamourizar o assunto.

A depressão é uma doença, não é uma “bobagem” como muitos acreditam e verbalizam. As pessoas tendem a fugir do assunto, tendem a evita-lo a todo custo, e por isso não percebem nem reconhecem os sinais que alguém próximo pode apresentar.

O que podemos fazer para ajudar?

O melhor que podemos fazer é nos conscientizar e falar seriamente sobre o assunto, sem faltar o respeito com os envolvidos nem com a doença.

Uma vez conscientes que a depressão é uma doença e que pode apresentar sinais, podemos ficar de olho nas ações das pessoas queridas à nós, e uma vez percebido um sinal, conversar com essa pessoa a fim de saber se está tudo bem, se há algo que podemos fazer para ajudar. Às vezes, disponibilizar um pouco de tempo para ajudar alguém já basta.

Além disso, é muito importante incentivar a pessoa a procurar ajuda profissional. Além dos profissionais com consultórios próprios, com uma faixa de preço variável, existem também algumas instituições que oferecem ajuda de graça, como as universidades de psicologia, por exemplo.

O importante é ajudar, é não fechar os olhos à depressão, e a tratar o assunto e as pessoas com respeito.

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Com informações de: Setembro Amarelo; CVV.